Observar a luz das estrelas,
e pensar sobre a vida,
um hábito.
Ser incompreendida,
um grande problema.
Passar sentimentos para
papéis, seu maior prazer.
E ter alguém para conversar,
sua consolação.

Tal garota, estranha com a vida,
vive a tentar descobrir o porque
de tudo.
Seu sorriso leva alegria, mas por
dentro ela chora.
A felicidade, certas vezes, se torna
tão superficial!
Mas ela tenta se levantar, só que
na primeira crítica, ela cai e perde
mais a sua força.

No entanto, ela não desiste,
pois sabe que está no caminho certo,
e que um dia irá brilhar
com tal intensidade,
que seu brilho iluminará a mente
dos que vivem na mesma solidão
que um dia ela pensou estar.


(O tempo é o mestre da vida. Essa garota não existe mais. Que felicidade! hahah)
A felicidade passou-me
despercebida!
Sim, erros vão e vem.
O arrependimento está aí,
para quem quer sentir.
Saberia explicar o que
é o amor?
Não mais.
Isso foi deixado para trás.

Pois, este doce sentimento
se perdeu no infinito.
Um olhar vago,
uma vida de lado.
Um comportamento de
resguardo frente ao
inevitável.
Sentimento inexplicável,
que vive a me rodear.
Amar, sofrer?
Me resta apenas sentir.


(Escrevi este poema aos 15 anos. Engraçado que nem lembro mais que sentimentos me levaram a escrevê-lo. Pensei em editá-lo, mas cada poema é único pelo seu momento e seu sentimento. Sei que se o editasse, perdia toda a sua essência. Pois bem, ele fica assim mesmo, com erros de pontuação e talvez até de coerência, rs)
"Nada está perdido quando insistimos em acreditar"